Crianças que poderiam estar estudando em escolas novas, construídas ou reformadas, prontas, desde 2019, ano passado, ainda não tiveram esse privilégio, porque a prefeitura deixou a inauguração para o ano da eleição, mas mesmo com a pandemia, elas foram inauguradas recentemente.
Em 2005 as únicas obras inacabadas que existiam em Parintins eram a Casa da Cultura e o Esgotamento Sanitário que nunca foram concluídas, mas agora, desde que o atual gestor assumiu a Prefeitura elas se multiplicaram e temos incontáveis obras inacabadas pela cidade.
Há vários exemplos dessa manipulação com as obras. A baixa do São José, A Vila Olímpica, Orlas da União, Orla da Francesa, Restaurante Popular, Abastecimento de Água, entre outras.
A “pulverização” de pequenas obras e reinaugurações a 6 meses do fim de mandato está longe de representar um avanço econômico e social.
O que se percebe em relação a essa grande quantidade de problemas, é que os interesses políticos eleitoreiros seguem beneficiando um pequeno grupo e ignorando as necessidades básicas da grande maioria da população.
E quando chega o período eleitoral querem ludibriar, iludir, essa mesma população com a promessa de 77 milhões em investimento.
Reduzir um mandato de 4 anos a poucos meses, no período pré-eleitoral, é a prova maior do descaso de quem deveria fazer de tudo pra oferecer as melhores condições de vida a nossos irmãos parintinenses desde o dia 1º de janeiro de 2017, o primeiro dia de mandato. Isso sim, seria responsável e correto.
autor: Juscelino Melo Manso
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